

Apenas a produção de Nordestina deve multiplicar por cinco a oferta nacional de diamantes. Ainda em fase de pesquisas, o geólogo que coordena o trabalho da Lipari no sertão baiano, Christian Schobbenhaus, afirmou ao Estadão que estima em pouco mais de 2 milhões de quilates de diamante a capacidade total das minas em Nordestina, que fazem parte do projeto Braúna. Um quilate de diamante de rocha kimberlítica é negociado, hoje, a cerca de 310 dólares.
O kimberlito é uma rocha rara, que forma o manto da terra. Chega à superfície após uma erupção vulcânica. De acordo com a reportagem, foi nessas explosões, ocorridas há bilhões de anos, que o kimberlito trouxe para próximo da superfície terrestre os diamantes.
Fonte:A voz do campo
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