sábado, 30 de março de 2013

Cabra domesticada faz sucesso em Barrocas




A amizade de homens e animais não tem limites! O que todos vêem como um prato típico do nordeste uma família barroquense ver como um animal de estimação. Na cidade de Barrocas, a estrela é uma Cabra: alegre e comilona, ele faz o maior sucesso. A Cabra Bolinha de dois anos e meio gosta de brincar e adora um passeio na cidade. 

A amizade entre animal e a família começou quando um amigo trouxe a cabritinha ainda pequena para presentear o amigo, o senhor que sempre teve gosto por animais, especialmente por caprinos não recusou o presente e começou a criar no seu próprio quintal a ainda pequena cabrita; “a dificuldade só é limpar a sujeira que ela faz, mas o retorno é muito gratificante” disse Elton, proprietário da Cabra Bolinha. 

O quintal foi adaptado para o animal viver em boas condições, ela tem sua casinha para se proteger da chuva e do frio e seu bebedouro e colchete; ”ela adora comer, come tudo que ver pela frente, aqui alimentamos ela com farelo, e frutas, qualquer fruta que der ela come e ainda pão, milho além da semente de algaroba e leocena”. Ninguém até hoje estranhou o fato de uma família criar uma cabra no quintal, dividindo espaço com outros dois cachorros, fato que nos leva a considerar um animal doméstico. 

Enquanto produzíamos essa matéria, Bolinha brincava e pulava com o senhor conhecido por Zé de Iéié, que além de cuida do animal não mediu esforço para “adotar” a cabra “aqui tratamos ela como uma filha, periodicamente ela recebe cuidado do veterinário, qualquer probleminha ligamos e resolvemos”. Bolinha se mostra uma cabra muito inteligente, obedece aos comandos recebidos, dá a mão, sobe se apoiando na parede em busca de comida dada por seu dono. 


Outra atividade que ela adora é passear com os donos; “todo lugar ela vai sem problemas, padaria, supermercado, na rua etc. Nunca me deu problema, anda sem mexer com ninguém e me segue pra onde eu for”. Fomos juntos dá um passeio com a Bolinha e comprovamos o que foi falado, em nenhum momento ele desgrudou do dono, entrou na padaria para acompanhar a compra e ainda teve direito a um pão pelo seu bom comportamento. Todos admiravam quando ela passava, e impressionava, ela não é anti-social, muito calma pelo visto. Quem a vê assim disposta, brincalhona e feliz não imagina que por trás disso foram anos para criá-la e acostumar viver em um ambiente familiar. 

fonte:@ Nossa Voz – Por Victor Santos

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