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Dezenas
de professores do enquadramento que receberam mais vinte horas em sua
jornada de trabalho, realizaram na tarde desta quarta-feira (30), uma
manifestação em frente a Secretaria de Educação de Araci e logo em
seguida seguiram para a prefeitura.
A classe afetada relata que um possível corte de 20 horas cedido pela gestão anterior no mês de julho a cerca de 220 professores está para acontecer novamente. O professor Edmilson disse ao site Voz do Campo que está na luta juntamente com os colegas, porque a justiça deu causa ganha aos servidores.”Se preciso iremos até Brasília para conseguirmos nossos direitos. O prefeito quer tirar nossas 20 horas alegando despesas na folha de pagamento, mas pra resolver isso é só tirar os cargos comissionados, ele não quer tirar os cargos, mas também não mexa na gente,” desabafou o professor.
A professora Leila que trabalha na localidade de Barbosa pediu a secretaria que analise direito o caso do enquadramento, se tem alguém errado, não podemos ser prejudicados por outros. “O que está em jogo é também o emocional de muitos, bastante desgastante” disse a professora.
O vereador Anastácio esteve na manifestação e deu apoio aos professores.”A categoria está realizando o manifesto pacífico que é direito deles. A justiça deu o direito das 20 horas e o manifesto aconteceu depois que surgiram boatos extra-oficiais que o enquadramento seria suspensa em sua totalidade,” relatou o
vereador.
A secretária de educação do município, Manuela Teixeira conversou com os professores e disse que juntamente com a comissão formada para analisar o caso optaram por cancelar a reunião desta quarta devido o tumulto. “Até o momento não tem nada oficializado sobre o corte do enquadramento, a comissão está em reunião desde ontem, por sinal reuniões bastante produtiva e estamos analisando caso a caso, não totalizando como surgiram os boatos,” relatou Manuela.
A classe afetada relata que um possível corte de 20 horas cedido pela gestão anterior no mês de julho a cerca de 220 professores está para acontecer novamente. O professor Edmilson disse ao site Voz do Campo que está na luta juntamente com os colegas, porque a justiça deu causa ganha aos servidores.”Se preciso iremos até Brasília para conseguirmos nossos direitos. O prefeito quer tirar nossas 20 horas alegando despesas na folha de pagamento, mas pra resolver isso é só tirar os cargos comissionados, ele não quer tirar os cargos, mas também não mexa na gente,” desabafou o professor.
A professora Leila que trabalha na localidade de Barbosa pediu a secretaria que analise direito o caso do enquadramento, se tem alguém errado, não podemos ser prejudicados por outros. “O que está em jogo é também o emocional de muitos, bastante desgastante” disse a professora.
O vereador Anastácio esteve na manifestação e deu apoio aos professores.”A categoria está realizando o manifesto pacífico que é direito deles. A justiça deu o direito das 20 horas e o manifesto aconteceu depois que surgiram boatos extra-oficiais que o enquadramento seria suspensa em sua totalidade,” relatou o
vereador.
A secretária de educação do município, Manuela Teixeira conversou com os professores e disse que juntamente com a comissão formada para analisar o caso optaram por cancelar a reunião desta quarta devido o tumulto. “Até o momento não tem nada oficializado sobre o corte do enquadramento, a comissão está em reunião desde ontem, por sinal reuniões bastante produtiva e estamos analisando caso a caso, não totalizando como surgiram os boatos,” relatou Manuela.
Imagens
Logo em seguida os professores seguiram em direção a prefeitura
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