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O
líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Luciano Simões, segue
em sua defesa pela unidade das oposições na Bahia, seja em torno do
nome de Paulo Souto (DEM) ou de Geddel Vieira Lima (PMDB). Mas o
parlamentar, que pertence à tropa de choque de Geddel, acredita que o
PSDB baiano, que tem como candidato à Presidência da República o senador
Aécio Neves, deve avaliar a possibilidade de abrir mão de lançar
candidato na chapa oposicionista à sucessão estadual, para dar espaço a
outro partido e assim fortalecer a frente oposicionista. “Paulo Souto é
um nome que toda a Bahia respeita e admira, assim como o presidente do
PMDB, Geddel Vieira Lima, que foi considerado pelo ex-presidente Lula o
melhor ministro que ele teve. Ambos são nomes fortes que beneficiariam o
PSDB dando ao candidato Aécio Neves o maior palanque do Nordeste. Tenho
certeza que com unidade a oposição pode sair vitoriosa no próximo
pleito”, disse Simões.
O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Luciano Simões, segue em sua defesa pela unidade das oposições na Bahia, seja em torno do nome de Paulo Souto (DEM) ou de Geddel Vieira Lima (PMDB). Mas o parlamentar, que pertence à tropa de choque de Geddel, acredita que o PSDB baiano, que tem como candidato à Presidência da República o senador Aécio Neves, deve avaliar a possibilidade de abrir mão de lançar candidato na chapa oposicionista à sucessão estadual, para dar espaço a outro partido e assim fortalecer a frente oposicionista.
“Paulo Souto é um nome que toda a Bahia respeita e admira, assim como o presidente do PMDB, Geddel Vieira Lima, que foi considerado pelo ex-presidente Lula o melhor ministro que ele teve. Ambos são nomes fortes que beneficiariam o PSDB dando ao candidato Aécio Neves o maior palanque do Nordeste. Tenho certeza que com unidade a oposição pode sair vitoriosa no próximo pleito”, disse Simões. Discussões prévias entre os partidos no ano passado indicavam que o DEM indicaria o cabeça de chapa, o PSDB o vice e o PMDB o candidato ao Senado na chapa oposicionista. As declarações de Luciano surgem depois que o PSDB começou a sinalizar que prefere ver Paulo Souto na cabeça da chapa oposicionista em detrimento de Geddel. Na chapa, os tucanos pretendem indicar o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto, para disputar a vice.(Política Livre)
O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Luciano Simões, segue em sua defesa pela unidade das oposições na Bahia, seja em torno do nome de Paulo Souto (DEM) ou de Geddel Vieira Lima (PMDB). Mas o parlamentar, que pertence à tropa de choque de Geddel, acredita que o PSDB baiano, que tem como candidato à Presidência da República o senador Aécio Neves, deve avaliar a possibilidade de abrir mão de lançar candidato na chapa oposicionista à sucessão estadual, para dar espaço a outro partido e assim fortalecer a frente oposicionista.
“Paulo Souto é um nome que toda a Bahia respeita e admira, assim como o presidente do PMDB, Geddel Vieira Lima, que foi considerado pelo ex-presidente Lula o melhor ministro que ele teve. Ambos são nomes fortes que beneficiariam o PSDB dando ao candidato Aécio Neves o maior palanque do Nordeste. Tenho certeza que com unidade a oposição pode sair vitoriosa no próximo pleito”, disse Simões. Discussões prévias entre os partidos no ano passado indicavam que o DEM indicaria o cabeça de chapa, o PSDB o vice e o PMDB o candidato ao Senado na chapa oposicionista. As declarações de Luciano surgem depois que o PSDB começou a sinalizar que prefere ver Paulo Souto na cabeça da chapa oposicionista em detrimento de Geddel. Na chapa, os tucanos pretendem indicar o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto, para disputar a vice.(Política Livre)
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