Um jornalista de Mato Grosso, no entanto, disse que perdeu R$ 600 e deixou de ter acesso ao back office [página de administração da conta]. O líder do grupo Águias Brasil, Abraão Macedo, 31 anos, diz com convicção que “todos estão satisfeitos” e desdenha dos que desconfiam do sistema. “Se você perguntar aqui quem tem queixa, não vai achar ninguém [o encontro na praça visava reunir divulgadores com a intenção de protestar contra a interdição de cadastros e pagamentos da Telexfree feito pela justiça acreana]. Aqui tem ex-drogados, gente que fazia atividades ilícitas, mas que hoje trabalha honestamente com a Telexfree. Acho que a principal birra das pessoas é que a empresa está em um modelo de negócios não-tradicional, que é o marketing multinível”, avaliou.
Já o divulgador Davvi Bass, de 26 anos, tem confiança de que nada de errado irá acontecer com o andamento da empresa, apesar das denúncias. “Eu tenho certeza nas palavras dos nossos líderes, a empresa passa seguridade. Eu vou fazer sete meses. Antes da Telexfree eu vivia com um salário pouco maior que o mínimo [trabalhava como auxiliar de almoxarifado] e hoje vivo com 10 a 15 vezes mais do que eu ganhava”, relata.
Da redação
Fonte: A voz do campo
Nenhum comentário:
Postar um comentário