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A
sessão da Câmara que foi realizada nesta terça-feira (23) começou
quente com a presença de professores que estavam ali para protestar
referente ao enquadramento. Eles tiveram suas 40h reduzidas para 20h,
devido ao procedimento que o atual prefeito apurou como fora da
legalidade. Procedimento, esse, feito pela gestão anterior e que muitos
professores já trabalhavam há anos, dentro da conformidade.
Além dessa grande surpresa, outra que ninguém esperava foi a presença da vice-prefeita, chamada pela maioria como “Keinha”. O presidente da Câmara, José Augusto, convocou a presença da vice-prefeita com intuito de apresentar maiores esclarecimentos a respeito das cobranças para prestação de contas de seu cargo como secretária de desenvolvimento social.
A vereadora Gilmara, surpresa com a presença de Keinha, alegou que não tinha perguntas formuladas e não sabia a respeito. Ela alegou que não estava preparada e pediu para que o presidente convocasse a vice num outro momento e que estivessem todos informados da data certa.
A respeito do protesto dos professores, no momento da fala de alguns vereadores, os protestantes batiam palmas e o presidente os proibiu. Então, a cada fala que demonstrava aprovação, eles apenas erguiam os braços e balançavam as mãos. Parte dos vereadores apoiou o protesto, inclusive o vereador Rômulo e Léo de Eridan. Ambos se retiraram da mesa e sentaram com a plateia. O vereador Rômulo alegou que sua fala foi cassada pelo presidente com o desentendimento do acontecido na sessão anterior.
Quando todos os vereadores falaram, chegou a vez do presidente de ter sua oportunidade. Ao levantar e começar seu discurso, os professores levantaram e se retiraram da Câmara. Indignado, José Augusto disse que a manifestação feita era inútil e declarou que era uma manifestação partidária.
da Redção
Fonte: A voz do campo
Além dessa grande surpresa, outra que ninguém esperava foi a presença da vice-prefeita, chamada pela maioria como “Keinha”. O presidente da Câmara, José Augusto, convocou a presença da vice-prefeita com intuito de apresentar maiores esclarecimentos a respeito das cobranças para prestação de contas de seu cargo como secretária de desenvolvimento social.
A vereadora Gilmara, surpresa com a presença de Keinha, alegou que não tinha perguntas formuladas e não sabia a respeito. Ela alegou que não estava preparada e pediu para que o presidente convocasse a vice num outro momento e que estivessem todos informados da data certa.
A respeito do protesto dos professores, no momento da fala de alguns vereadores, os protestantes batiam palmas e o presidente os proibiu. Então, a cada fala que demonstrava aprovação, eles apenas erguiam os braços e balançavam as mãos. Parte dos vereadores apoiou o protesto, inclusive o vereador Rômulo e Léo de Eridan. Ambos se retiraram da mesa e sentaram com a plateia. O vereador Rômulo alegou que sua fala foi cassada pelo presidente com o desentendimento do acontecido na sessão anterior.
Quando todos os vereadores falaram, chegou a vez do presidente de ter sua oportunidade. Ao levantar e começar seu discurso, os professores levantaram e se retiraram da Câmara. Indignado, José Augusto disse que a manifestação feita era inútil e declarou que era uma manifestação partidária.
da Redção
Fonte: A voz do campo
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