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Aconteceu na manhã dessa quarta-feira (6), um protesto em frente à prefeitura de Araci. Na tarde de ontem alguns aracienses invadiram um terreno particular e colocaram suas coisas, montaram cabanas e por lá ficaram.
Um dos protestantes alegou que a vice-prefeita Keinha liberou a estadia deles, mas que não era para fazer nenhuma espécie de estrago no local. Após isso, o policial Jera foi até lá e cercou o terreno, fazendo com que todos os moradores se retirassem. Foi por esse fator que eles foram até a prefeitura protestar para que lhes fossem dado uma parcela do terreno para cada um.
O dono do terreno, pelo que foi divulgado, é o senhor José Eliotério, conhecido como Zedafó, o pai do atual prefeito do município. Eles estão indignados por terem feito o cadastro no residencial Araci e não terem ganhado.
Após o aglomerado no local, um representante conseguir adentrar e conversar com um responsável. Nada foi mencionado, eles apenas seguiram com destino ao terreno, sabe-se lá para construir suas casas ou simplesmente deixar a coisa rolar, afinal, no coração daqueles homens, o desespero bate, sem ter um lugar fixo para viver.
Da redação: fonte a voz do campo
Aconteceu na manhã dessa quarta-feira (6), um protesto em frente à prefeitura de Araci. Na tarde de ontem alguns aracienses invadiram um terreno particular e colocaram suas coisas, montaram cabanas e por lá ficaram.
Um dos protestantes alegou que a vice-prefeita Keinha liberou a estadia deles, mas que não era para fazer nenhuma espécie de estrago no local. Após isso, o policial Jera foi até lá e cercou o terreno, fazendo com que todos os moradores se retirassem. Foi por esse fator que eles foram até a prefeitura protestar para que lhes fossem dado uma parcela do terreno para cada um.
O dono do terreno, pelo que foi divulgado, é o senhor José Eliotério, conhecido como Zedafó, o pai do atual prefeito do município. Eles estão indignados por terem feito o cadastro no residencial Araci e não terem ganhado.
Após o aglomerado no local, um representante conseguir adentrar e conversar com um responsável. Nada foi mencionado, eles apenas seguiram com destino ao terreno, sabe-se lá para construir suas casas ou simplesmente deixar a coisa rolar, afinal, no coração daqueles homens, o desespero bate, sem ter um lugar fixo para viver.
Da redação: fonte a voz do campo
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